quarta-feira, 20 de maio de 2009

Palácio D. Manuel

23 e 24 Maio - MONTRA JOVEM 09 Pálacio D. Manuel

MONTRA JOVEM 09_Conferência

Adolescência / Sexualidade no Autismo

24 de Maio no Pálacio D. Manuel
- 11:30 h

terça-feira, 21 de abril de 2009

As estatísticas falam por si... (autismo)

- O autismo é mais frequente aparecer nos rapazes do que nas raparigas. Estima-se que existem cerca de quatro rapazes com autismo para uma rapariga;

- Dez a vinte e cinco por cento dos casos de autismo está associado a doenças genéticamente conhecidas. Contudo, na maioria dos casos, os mecanismos biológicos responsáveis pelo autismo não são conhecidos;

- O autismo é cinquenta a setenta e cinco vezes mais frequente nos familiares cujos antepassados tenham tido casos com a mesma patologia.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Possível associação entre o mercúrio da vacina contra a tosse convulsa e o autismo

Em 04 de Agosto de 2004, o Reino Unido envia a todos os paises da Comunidade Europeia que poderá existir uma possível associação entre o mercúrio da vacina contra a tosse convulsa e o autismo. Tal conclusão está a ser estudada pelos diferentes paises da Comunidade Europeia, contudo, ainda não há conclusões suficientes provenientes de tais estudos.
Por uma questão de precaução certas vacinas estão a ser retiradas do mercado da saúde.

Informação retirada do site do Ministério da Saúde http://www.dgs.pt

domingo, 19 de abril de 2009

"O Enigma do Autismo"

Vejam esta reportagem do Jornal de Notícias. CHOCANTE!

Os autistas em Portugal podem ser mais de 65 mil. Muitos não foram diagnosticados nem tiveram o tratamento adequado.

"Por razões ainda mal explicadas, a incidência desta perturbação do desenvolvimento - que pode variar de formas muito severas e incapacitantes até ligeiras ou de alto funcionamento - está a aumentar substancialmente, a ponto de, nos Estados Unidos, já se falar em epidemia de autismo.
É um mal misterioso. A ciência ainda não conhece cabalmente as causas nem é capaz de o curar. Em Portugal, não se sabe sequer quantos são, mas extrapolando as estatísticas internacionais, o número poderá rondar os 65 mil. O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos EUA actualizou a prevalência e estima que uma em cada 150 crianças nasça com uma perturbação do espectro de autismo, o que representa um aumento de cerca de 600% em três décadas. O aperfeiçoamento no diagnóstico pode ajudar a compreender este brutal aumento, mas os especialistas são incapazes de explicar totalmente o fenómeno.
Embora a palavra já tenha entrado no léxico comum, persistem muitos mitos e confusões a respeito do autismo. Até porque não há um autismo: há muitas e diversas formas de autismo que podem variar desde uma perturbação profunda (autismo clássico ou síndrome de Kanner) até ao autismo de elevado funcionamento (também designado de síndrome de Asperger).
Em comum, dificuldades na comunicação e na interacção social e padrões de comportamento repetitivos ou ritualísticos. Mas o grau de afectação nas várias áreas é muito diverso. Há autistas com grave défice cognitivo, que não têm qualquer grau de autonomia, e há outros que, à excepção de um ou outro traço considerado mais excêntrico, são perfeitamente funcionais.
"Há muitos que trabalham, em todo o tipo de profissões, alguns são professores universitários", explica Miguel Palha, pediatra do Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças e especialista nesta problemática. Os portadores de Asperger, que são detectados e estimulados precocemente, melhoram consideravelmente à medida que entram na juventude e idade adulta. Persistem, porém, alguns comportamentos disfuncionais, como a fixação nalguns assuntos, a rigidez e repetição das regras e dos hábitos ou a tendência para o isolamento social.
Um autista, por definição, vive no seu mundo e não procura o outro. Uma incapacidade que pode decorrer de alterações bioquímicas verificadas durante o período fetal, explica Edgar Pereira, psicólogo e professor da Universidade Lusófona. Não se sabe bem se por causas genéticas, virais ou químicas, a verdade é que o cérebro de um autista não funciona nos mesmos moldes do que os das outras pessoas.
Quem nasce autista, morre autista. O que não significa que não haja nada a fazer. O tratamento adequado pode fazer a diferença entre uma vida de dependência ou de relativa funcionalidade. E pode, acima de tudo, fazer uma grande diferença para as famílias que têm de cuidar destes doentes.
Os apoios são insuficientes e caros - só em terapias particulares, há famílias a gastar 700 a mil euros por mês, sem contar com as restantes despesas. O pior é quando tudo é "um falhanço absoluto", como conta Francisco Calheiros, pai de Henrique, um menino autista de 13 anos, que já passou por escolas públicas e terapias particulares. Mais do que os fracos progressos, este pai revolta-se contra as nódoas negras que o filho regularmente apresentava quando chegava da escola e da redução do número de professores de ensino especial.
No último ano lectivo, foram apoiados 500 alunos com perturbações do espectro do autismo, em 93 unidades de ensino estruturado com 187 docentes de ensino especial, de acordo com o Ministério da Educação. Embora a tendência seja para integrar mais crianças nessas unidade, a verdade é que muitos continuam sem apoio. Entre os 60 utentes da Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo (APPDA) do Norte, nenhum frequenta essas estruturas. "

Jornal de Notícias
www.jnoticias.pt (sitio di Jornal de Notícias)

sexta-feira, 17 de abril de 2009

"O menino que não pensava"


Vejam este post sobre um episódio que Augusto Cury escreve no seu livro "Revolucione a sua qualidade de vida". É sobre um caso de uma criança com autismo.


Certo dia, Augusto Cury recebeu no seu escritório um casal que procurava alguém que conseguisse resolver o problema do seu filho, problema este que até então não fora diagnosticado. Augusto Cury não queria acreditar no que via. A criança “não pensava”. De acordo com os pais, Davi atravessava as avenidas sem olhar para os carros, quando ia a uma festa de anos comia o bolo e as goluseimas antes da altura, partia tudo em casa, e ninguém era capaz de comunicar com ele. Os pais começaram então a notar “que o desempenho intelectual do filho tinha começado a regredir”.
Após algumas semanas com Davi, Augusto Cury vira que “o seu mundo era um território impenetrável”. Mas não desistiu.
Augusto Cury verificou mais tarde que se tratava de um caso atípico de autismo.
A ideia para poder entrar no mundo dele era conquistar os professores, os pais e os empregados da sua casa. A ideia foi bem sucedida por todos, excepto pelos professores que o consideravam um doente mental. Foi aqui que Augusto Cury teve de pedir a colaboração de uma equipa especializada. Os resultado foram optimos. Em pouco tempo Davi tornara-se o melhor aluno da turma (embora continuasse a possuir comportamentos estranhos aos olhos dos seus colegas), e possuia ideias bastante originais.

Mas como conseguiu Augusto Cury resolver este caso?

(...) “Esse caso abriu a minha mente para compreender e confirmar algumas importantes teses nas quais acreditava e que descrevo neste livro. Eu estava convicto de que o fenómeno RAM regista milhares de experiências diárias nas matrizes da memória, independentemente da vontade humana. Também pensava que a emoção determina a qualidade do registo. Quanto maior a carga emocional, mais intenso é o registo. Mas Davi não registava quase nada. Eu ficava perturbado e perguntava-me contiunamente: o que está a acontecer nos solos da sua memória?"
(...) "Eu precisava de conquistar o território da sua emoção. Então usei técnicas que estimulassem intensivamente a sua emoção, embora inicialmente ela parecesse insensível. "

A "surpresa de um diagnótico tardio"

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Fonte: Jornal "Dica da semana"
Data: 5 de Março de 2009

Terapia para pilotos da NASA é usada para tratamento de crianças hiperactivas


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Fonte: Revista "Visão"
Data: 23 de Outubro de 2008
http://aeiou.visao.pt/ (site da revista "Visão")